Muitas vezes passam pela cabeça das pessoas, tanto que creem na Bíblia como nas de que não creem, se Jesus Cristo realmente existiu.
Existiria provas concreta suficientes para que a ciência admitisse que Jesus, o Nazareno, realmente haveria existido?
Veja a frente 10 Tópicos que esclarecerão as duvidas em torno da existência de Jesus.
• A Bíblia
Para muitos, falar da Bíblia gera duvidas em torno de sua autenticidade, pois por ser considerada como O LIVRO SAGRADO, muitos se esquecem que antes de ser um livro sagrado, ela é um livro histórico.
É neste livro que possuímos a maior fonte histórica em relação ao povo hebreu, da população da palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano, e por fim a mais conhecida fonte da história de Jesus.
• Antiguidades Judaicas
Na época de Jesus, havia um historiador, chamado Flavio Josefo, que escreveu uma obra muito importante para nós: "Antiguidades Judaicas", no volume XVIII, capitulo três, lemos:
“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.
• Anais de Públio Cornélio Tácito
Pagão Romano convicto, considerado um dos maiores historiadores da antiguidade, viveu entre 56 d.C e 120 d.C, em um de seus escritos, Tácito relatou:
“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.
• Carta de Plíneo
Plínio, viveu entre 62 d.C. – 114 d.C foi um procônsul em Jerusalém e ao escrever uma carta ao imperador Trajano relatou que:
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.
• Vitae Duodecim Caesarum (Os doze Césares)
O historiador romano Suetônio, viveu de 70 d.C à 130 d.C escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:
“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.
• Urna de Tiago
A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.
• Pergaminhos sagrados
Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra, são os Pergaminhos do Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo de 150 a.C à 70 d.C e referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.
• Luciano de Samosata
Escritor Grego, viveu no século II, apesar de não ser cristão, escreveu sua vida toda que Jesus Cristo era adorado pelos povos cristãos, pois teria introduzido diversos novos ensinamentos e que foi por eles mesmos crucificado. Luciano de Samosata diz ainda em seu escritos que entre os principais ensinamentos de Jesus Cristo estavam a fraternidade, a importância da conversão e que todos deveriam negar outros deuses a não ser o seu pai. Ele ainda fala que os cristãos viviam sob as leis de Jesus, acreditam ser imortais e desdenhavam da morte.
• Escritos Gnósticos
O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus Cristo na Terra.
• Mara Bar-sarapião
Escritor Sírio, ficou conhecido por ter fornecida uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação, em 73 d.C, onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que havia sido executado pelos judeus.
Aqui se encerra, com esses 10 tópicos, a prova de que Jesus Cristo realmente existiu.